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domingo, 27 de junho de 2010

[D] Testemunhas ou Hipócritas?

Infelizmente, não tenho tido a oportunidade de acompanhar os jogos da Copa ao vivo. Talvez por esse motivo, tenho acompanhado com mais detalhes os noticiários que posso ver nos meus horários mais livres (noite) e um debate que voltou a ser centro das atenções é sobre religião x futebol.

Quem não tem acompanhado a história, colocarei por dentro de tudo para depois dar minha opinião (gostaria de ouvir a de vocês).

Não é novidade para ninguém que a atual Seleção é composta por diversos jogadores cristãos: Kaká, Lúcio, Luís Fabiano, Felipe Melo e também o auxiliar técnico Jorginho. No ano passado, ao ser campeões da Copa das Confederações, os jogadores exibiram diversas mensagem religiosas que professavam seu amor e temor à Deus e se reuniram no centro do campo para agradecer a conquista que acabara de conseguir.



A atitude, causou revolta nos brasileiros ateus e ao que parece na FIFA também, uma vez que após esse episódio passou a proibir manifestações religiosas em eventos organizados por ela. Uma situação clara de perseguição, já que na mesma competição fomos obrigados a assistir os egípcios mulçumanos comemorando com suas rezas sem nenhuma manifestação da mesma entidade.

A revolta dos brasileiros ateus ficou evidente na figura de um jornalista que no começo da carreira sempre se mostrou adepto ao culto à prostituição e lascívia. Em seu blog mostrou sua indignação com o que ele chamou (futuramente) de merchandising religioso, não pela manifestações individual (como a comemoração de Kaká após seus gols), mas pela manifestação coletiva. De certa forma eu até concordo, uma seleção que tem o propósito de representar um Estado laico, não tem espaço para obrigar os torcedores a concordarem com esse ato (ou seja, se colocou a disposição das críticas). Eu não gostaria nem um pouco se depois de um título os jogadores tentassem invocar espíritos, por exemplo.

A questão é que quem acompanha esse jornalista tem visto a forma como ele tem perseguido o Kaká com argumentos que beiram o rídiculo, como afirmar que a sua carreira é curta devido uma lesão no púbis que ele possui e outras coisas. A revolta dele deixou de ser aquela, de certa forma sensata, para uma questão particular e que foi deixado de forma bem clara pelo próprio jogador.

Bom, deixemos a história de lado e vamos ao que interessa, opiniões. Tentarei dar a minha conforme a Palavra de Deus, se estiver errado, me corrijam. Não há como defender a postura do jornalista, até porque ele se declara claramente ateu e não quer de forma alguma viver sob a vontade de Deus, por isso me prenderei a atitude dos jogadores.

Conforme já disse, creio que os jogadores poderiam ter evitado essa situação. Foi decisão deles esquecer que estão lá representando um país (isso já faz tempo). Apesar de ter gostado muito da postura dos atletas cristãos e na época ter achado uma das coisas mais lindas que já vi em um campo de futebol, não creio que era o mais adequado.

A Bíblia é bem clara ao afirmar que devemos glorificar a Deus naquilo que nos fazemos (1 Pedro 4:10) e por esse motivo não critico a postura dos atletas que comemoram seus gols levantando os dedos ou mostrando mensagens em camisa ou até mesmo gritando para as cameras um "Glória à Deus". Muito me entristece ouvir alguns cristãos que não concordam com isso e ainda usam uma má interpretação de versículos bíblicos (ao meu ver). Acusá-los de hipócritas e comparar com a parábola contada por Jesus em Lucas 18:9-14 é absurdo. Em nenhum momento eles contaram vantagem por estarem fazendo essas coisas em campo e ao que me parece a motivação deles é sempre de glorificar o nome de Deus.

Alguns já devem estar perdidos no que eu to falando. Por que eu falei que a atitude não foi das melhores quando eles decidiram fazer a oração (além do fato do nosso Estado ser laico, claro)? Naquele momento eu não fui contra, como já disse para vocês, mas é uma atitude a ser pensada se seria correta aos olhos de Deus.

O contexto hoje é outro (a FIFA proibiu manifestações como aquela) e Jesus nos ensinou a respeitar autoridades (Mateus 22:15-22), mas da mesma forma devemos dar a Deus o que lhe é de direito (toda glória e louvor). Pensando sobre esse conflito, lembrei da história de Daniel. O que tem tudo isso a ver com Daniel?

Daniel sofreu perseguição dos outros governantes que acharam uma forma de fazer com que o rei Dario baixasse um decreto proibindo qualquer um que orasse para outro deus ou homem que não fosse o próprio rei Dário. Daniel não podia se sujeitar a essa lei, pois haveria de manter sua comunhão com Deus e qual foi a escolha dele? Continuou orando, mas a questão importante estar em Daniel 6:10. "Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava agradecendo ao seu Deus." Sabendo do decreto, ele não fez questão de peitar a tudo e todos e orar na frente daqueles que o perseguiam. Ele foi para o seu quarto e fez tudo em secreto (ou ao menos era o que ele esperava ser).

Voltando ao jogo, não vejo nenhum problema de glorificar à Deus nos vestiários (em secreto) para evitar esse tipo de confusão com os "cegos na fé". Tem que ser repensado se isso seria mesmo uma forma de testemunhar. O que mais essa atitude tem provocado para a mídia e para o mundo é revolta e ódio. Definitivamente não é essa a idéia de testemunho que eu aprendi nas Sagradas Escrituras. Claro que alguns atos mais espontâneos como as manifestações religiosas não devem ser deixadas de lado, até porque parte-se do pressuposto de que aquilo é espontâneo e pelo que tenho visto na Copa não tem sido proibido (desde o goleiro ganês que se ajoelha e agradece à Deus ou Maomé até o todo admirado Maradona que vira e mexe está com um terço na mão).

Não é questão de dar testemunho ou de ser hipócrita. A questão que mais incomoda nisso tudo é uma coisa que tem confundido muitos cristãos. Jesus em João 16:33 diz que teríamos aflições no mundo e afirma que sofreríamos até a morte por isso (Mateus 24:9) e Paulo reafirmou isso (2 Timóteo 3:12). Por favor, quando eles disseram isso não queriam de forma alguma que o crente corresse atrás disso. Perseguição aos cristãos existe sim, mas infelizmente alguns tem se importado em se vangloriar por isso. Se importam tanto em "obter" esse mérito que desrespeitam as leis que em nada vão contra os princípios bíblicos, só para afirmar de peito estufado depois: "Nós somos crentes genuínos, somos perseguidos".

Não estou dizendo que é o caso dos jogadores, até porque o gesto nem foi repetido por eles (ainda), mas muitos têm tido essa postura nos dias de hoje. Não apenas alguns, mas igrejas inteiras têm feito isso. Não seria isso a hipocrisia farisaica dos dias de hoje? Algo para se pensar!

Que Deus nos abençoe e nos dê sabedoria para suportar as verdadeiras perseguições que naturalmente podem vir para aqueles que ainda não se sentem perseguidos.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

[O] Palpites - II

Na primeira fase tive 75% de aproveitamento no palpite das seleções classificadas e 43,75% de aproveitamento nas posições dos classificados.

Meu palpite de quem chega nas quartas de finais são:

Uruguai x EUA
Holanda x Brasil (mas torço muito para que seja Holanda e Chile)
Argentina x Alemanha
Japão x Espanha

Três seleções sul americanas nas quartas e sem se enfrentar, já pensou se as três vão para semi-final? Vergonha para Europa hein?!

P.s: alterei um palpite, to achando que vai dar Japão contra o Paraguai

segunda-feira, 14 de junho de 2010

[D] Frio ou quente?

Estou em período de estudo para as provas finais. Terei uma prova no dia 18/06 e outra no dia 28/06. Por isso, nesses dias minhas postagens serão curtas.

Quem tem conversado comigo, sabe que desde a minha mudança uma banda disparou na minha preferência quando se trata de músicas cristãs. O nome da banda é Casting Crowns liderada por um pastor de adolescentes de uma igreja nos EUA e vocalista da banda (Mark Hall). Muitas músicas deles são meio agitadinhas (para o padrão gospel), mas uma bem calminha me chamou a atenção pela letra e resolvi compartilhar com vocês (só apertar no nome): Somewhere in the middle.

Diante do que essa música fala várias coisas podem ser refletidas e o que mais me fez refletir é a minha indiferença com relação ao evangelho. "Conheço as suas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que fosse frio ou quente!" Apocalipse 3:15.

Diante disso, tenho que tomar uma posição. Minha inércia com relação a vontade de Deus não agrada ninguem, muito menos Ele. Talvez você também esteja se vendo nessa situação.

"Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!" 2 Coríntios 5:17. Somos nova criatura, não algo entre o que éramos antes e uma nova criatura. A presença do Espírito Santo exige que busquemos sempre o que é correto, não algo entre o certo e o errado.

Há apenas duas portas e se você entrou na porta estreita, ótimo! São poucos os que o encontram, mas lembre-se que o caminho é apertado. Ah rapaz, mas se você entrou pela porta larga (pois é por ela que muitos estão entrando) saiba que tão amplo será o caminho para a perdição.

Não existe meio termo com Deus. Devemos decidir entre o quente e o frio, entre o certo e o errado, entre a porta estreita e a larga. Enfim, entre o nosso desejo e a vontade dEle. Que Ele nos dê sabedoria para isso.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

[O] Palpites

Rápido palpite sobre as seleções que acho que se classificarão para as oitavas de finais (respectivamente, primeiro e segundo colocado):
Grupo A: México e África do Sul
Grupo B: Argentina e Nigéria
Grupo C: Inglaterra e Estados Unidos
Grupo D: Alemanha e Gana (se a Sérvia convocasse o Pet, iria se classificar)
Grupo E: Holanda e Camarões
Grupo F: Paraguai e Itália
Grupo G: Portugal e Brasil
Grupo H: Espanha e Chile

Pelos meus palpites 4 seleções africanas chegariam às oitavas. França não passa, Itália fica em segundo e Brasil também. Toda Copa tem zebra!!!
Vejam também que por aí, a tão esperada final Brasil x Espanha seria nas oitavas de finais e daria Espanha! Fato!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

[A] Melhor Erro!

Suponha que você receba um convite para compor um júri popular que irá julgar a inocência de uma pessoa acusada de ter matado um senador. Ao ouvir todas as testemunhas (inclusive o réu), você nota que não há provas concretas nem para incriminá-lo, nem para inocentá-lo. Porém, você tem muitas informações sobre a forma que ocorreu o crime e cada uma dessas informações aumentam ou diminuem a sua desconfiança do réu.

Pois bem, uma alternativa seria você escolher uma hipótese (culpado ou inocente) e pensando sempre nessa hipótese, analisar a probabilidade de ter ocorrido da forma que você sabe que ocorreu o crime. Ficou confuso né?! Vou dar um exemplo: você assume a hipótese do réu ser culpado e sabe que trinta minutos após o crime ele estava em uma aula sem demonstrar nenhum problema. Intuitivamente, você logo pensa que se você assume que ele é culpado, a probabilidade de ter acontecido aquilo que você tem como observação (ele ter ido a aula sem aparentar nenhum problema) é baixa. Porém, você pode estar comentendo um erro. Da mesma forma seria se você assumisse a hipótese que ele é inocente (um erro poderia ser cometido).

Existe um grande debate sobre que erro seria mais grave: Prender um inocente ou deixar solto um assassino? O que importa é que ao supor que ele é culpado ou inocente para fazer uma análise da forma que eu elaborei, você estará dizendo qual erro é mais grave para você.

Para que isso tudo? Para dar uma explicação do que seria uma das ferramentas mais utilizadas na estatística (se não for a mais utilizada). O famoso teste de hipótese consiste em você verificar o quanto a sua amostra (dados observados) é compatível com a hipótese que você julgou mais importante. Para o nosso caso, seria mais ou menos assim:
1) Na minha opinião, por exemplo, é mais grave prender um inocente. Por isso, chamarei a hipótese do réu ser inocente de hipótese nula. A outra hipótese (o réu é culpado) receberá o nome de hipótese alternativa.
2) Supondo então que o réu é inocente, faremos uma análise probabilística de eu ter obtido todas as informações que eu tenho. Se a probabilidade de eu ter obtido todas essas informações for baixa, há indícios de que minha hipótese está errada.

O problema surge em definir o que seria uma probabilidade baixa. Não entrarei nesse mérito aqui, até porque isso varia de área pra área. Uma probabilidade baixa para um juiz não é a mesma coisa que uma probabilidade baixa para um médico. Porém, é bom enfatizar que quanto menor for essa probabilidade, maior será a probabilidade de estarmos cometendo o outro erro: inocentar um culpado (no nosso caso). Portanto, é muito importante a discussão do quão grave seria cada erro cometido.

Nem sempre essa discussão é unânime. Esse caso que coloquei exemplifica bem o cuidado que o estatístico deve tomar ao elaborar suas análises. É necessário muito debate com as pessoas que têm interesse na pesquisa. Para você, o que é mais grave? Prender um inocente ou soltar um assassino?

p.s: quem quiser uma aula mais detalhada sobre testes de hipóteses é só me falar. Cobrarei apenas R$ 50 a hora, hehehe. Zueira, de graça pros brothers!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

[O] Conivência?

Bom, minha postagem hoje não era para ser essa, mas devido a proximidade do maior evento futebolístico senti-me na obrigação de alterar a ordem dos temas (além do mais, necessito me aprofundar um pouco mais no outro tema).

Tenho declarado através de MSN, orkut e outros meios que não irei torcer para a "Seleção Brasileira". Muitos podem achar que é modinha minha, pois muitos falam isso e no fim das contas acabam sendo torcedores por bons resultados da seleção.

Por que essa minha decisão então? Como muitos sabem, nossa seleção é administrada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Listarei alguns fatores contra a CBF que me levaram a tomar essa decisão:

1- A atual administração da CBF já foi motivo de duas CPIs não concluídas por causa de coisas estranhas que aconteciam (e ainda acontecem com menos frequência) no nosso país. A primeira com o intuito de explicar algumas ilegalidades que estavam sendo identificadas na administração do futebol brasileiro e arquivada com a explicação de que seria prejudicial para o próposito do Brasil organizar a Copa de 2014 e a segunda que tinha o propósito de investigar ilegalidades no contrato da CBF com a sua fornecedora de material esportivo (Nike).
Essa segunda CPI, chamada de CBF-NIKE esclareceu aos desconfiados que a imagem da seleção brasileira foi explorada para benefícios de alguns cartolas e foram identificadas diversas irregularidades como tráfico de menores, passaportes falsos e um enorme esquema de corrupção.




2- A CBF tem demonstrado nos últimos tempos que não está aí para a organização do futebol brasileiro, e sim para dar preferência para seus aliados políticos. Recentemente isso ficou mais claro em um episódio famoso para os mais fanáticos. Desde 2007 há uma grande discussão sobre quem deveria ficar com a famosa Taça de Bolinhas (taça dada ao primeiro clube que conquistar cinco títulos nacionais ou três consecutivos). O Flamengo (contando com o título de 1987) conquistou esse mérito em 1992 e o São Paulo em 2007. Apesar da CBF ter recebido um documento assinado pelo Sport reconhecendo o título de 1987, a decisão foi tomada em favor do São Paulo. Por que? Vamos aos fatos! No dia que a CBF tomou a decisão ocorreu a votação para presidente do Clube dos Treze (organização dos principais clubes brasileiros e VERDADEIRO organizador do campeonato brasileiro de 1987). Um dos candidatos era apoiado pela CBF e muito conhecido entre os flamenguistas (Kleber Leite). O Flamengo decidiu peitar a CBF e não votar no seu candidato. A resposta veio depois: "A taça de bolinhas é do São Paulo". Muito estranho isso né?! Desde 2007 que eles não se resolvem e coincidentemente eles decidem no dia da votação. Outros eventos podem ser citados, inclusive alguns que estão ocorrendo (ou alguém acha que o Corinthians não receberá seu "prêmio" por ter oferecido seu dirigente para a delegação brasileira da Copa na África?).

3- Há muitos anos que a seleção brasileira não é nem de perto o reflexo do desejo da população brasileira. Os clamores por jogadores que têm brilhado nos seus clubes não adiantam mais nada. Trabalho coerente? Não, isso é a clara evidência da corrupção que rola até mesmo nas convocações. Hoje em dia nem acontece tanto, mas até a Copa de 2006 percebia-se claramente que a seleção brasileira era uma seleção de 4 ou 5 empresários, estranho não?! Preciso lembrar quantos amistosos a seleção fez fora de casa quando o local do jogo nem era na casa do adversário? Alguém me explica um motivo plausível para realizar jogos como Brasil x Argentina em Londres! Dinheiro? Será? Ao contrário disso, salvo o amistoso contra Portugal realizado em 2008, é necessário uma boa memória de um amistoso da seleção realizado aqui no país. Quer saber quando? 2005!! De lá para cá, foram (no mínimo) sete amistosos em Londres (e não foi contra a Inglaterra).

4- Ouvi muita gente elogiando a seleção pelo jogo realizado no Haiti. Realmente foi uma atitude muito honrosa. Quero saber o que essas pessoas acham do amistoso realizado hoje contra o Zimbabue. Alguém sabe o que se passa no Zimbabue? Um país governado por Robert Gabriel Mugabe há 30 anos e que sofre sérios problemas por causa da sua ditadura: 80% de desemprego, sanções econômicas, mais de um terço da população refugiando-se em outros países, expectativa de vida de 44 anos, 45% da população desnutrida, 3 mil mortes causadas pela AIDS por semana, hiper-inflação e assassinatos a mando do governo. Coisa feia né?! Nada melhor do que um jogo da seleção brasileira lá para animar esse país, certo? Errado, principalmente quando o convite do jogo foi realizado pelo ditador considerado o pior governante do mundo. A CBF foi conivente com a política implantada naquele país por essa figura asquerosa e aceitou o convite em troca (claro) de uma boa quantia de dinheiro.

5- Falando em dinheiro, alguem me explica esses amistosos contra seleções ridículas às vésperas da Copa do Mundo? Enquanto as seleções que estão na copa se enfrentam, somos obrigados a ver a "nossa" seleção jogando contra Zimbabue, Soweto Football Club e Tanzânia. Quer a justificativa da CBF? São seleções que tem um perfil parecido de um dos adversários na fase de grupos (Costa do Marfim). Seria melhor enfrentá-los, não?! Eu digo o verdadeiro motivo desses amistosos ridículos. Dinheirooooo! A Espanha, Argentina ou França não irão pagar para enfrentar a seleção brasileira. O que a CBF quer com esses amistosos não é preparo para a Copa. Eles querem encher o bolso do Sr. Ricardo Teixeira.

Diante dessas situações refleti sobre a minha torcida para seleção e decidi não ser conivente com tudo isso. Faça sua escolha, eu respeito e peço que respeitem a minha.

Não posso deixar de torcer para uma seleção nessa copa. Minha justificativa é apenas uma e está bem esclarecida na foto abaixo: